Ato I – O pré-jogo
A caminho para o estádio municipal começo a conjecturar.
O Palmeiras vinha de derrota ruim no último fim de semana.
O que viria para o jogo seguinte? Não sabíamos o que esperar.
E na hora penso “Gilson Kleina, atente-se para o plantel”.
Hoje temos opções melhores do que em anos anteriores.
O que não queremos é que pense apenas em seu pastel.
E no placar aparecem os onze escalados.
A diferença para o último jogo é grande.
Felizmente, não há jogadores improvisados.
Mas o esquema tático escolhido é o 4-3-3.
Não funcionou bem durante o ano de 2013.
Mesmo assim, Seo Kleina tenta outra vez.
E novamente, o treinador sacou o Mazinho.
Após nove partidas ruins, abaixo da média.
Kleina percebeu que não era esse o caminho.
Vinicius não é o titular que todos queremos.
Mas torcemos muito para que ele jogue demais.
Para no jogo não exclamarmos “oremos”.
Ato II – O jogo.
No gramado municipal o jogo está iniciado.
A postura dessa vez está bem diferente.
Não aquela que deixou o torcedor irritado.
Observando-os em campo, estavam distantes.
Lançamentos longos que iam para o adversário.
Será que Kleina mudaria isso em instantes?
O gol de Kardec tranquilizou a torcida e trouxe paz.
Não que o time estivesse assustando a torcida.
Mas foi importante ver que o time não saiu atrás.
Valdivia também não estava em noite inspirada.
Errou passes, não correu e parecia se poupar.
Felizmente salvou a noite com uma bela jogada.
Segundo tempo e entra o meia Mendieta.
As suas últimas partidas não foram boas.
Estava sim, merecendo o soar da corneta.
Na defesa, Juninho destoou de seu costume e não fez tantas besteiras.
Foi melhor que seu substituto no fim de semana, que entregou o jogo.
E também estava bem protegido pelo Marcelo Oliveira. O "TV Palmeiras".
O São Bernardo não saía do seu campo de trás.
Nas poucas vezes que nossa esquerda vacilava.
Esbarrava em um muro chamado Fernando Prass.
Ato III – O pós-jogo.
Três pontos a mais foram acrescidos à conta.
Resta saber como será os jogos dos oponentes.
Torcer para que tropecem e fiquemos na ponta.
Do Pacaembu, a torcida saiu feliz com o que viu no jogo.
Não foi a goleada que tanto esperávamos após domingo.
Mas ao menos recuperamos do jogo contra o Botafogo.
A reta final da fase de classificação é especial.
E como queremos um time forte para o final.
Acertar o time nesse período se faz essencial.
Gilson Kleina, você ainda precisa convencer a nação.
Escale o time com variações táticas e inteligência.
E encare os rivais com força, visando ser campeão.
E assim esperamos um final feliz para esse capítulo.
Cornetaremos porque queremos o melhor para o Palmeiras.
Cornetamos porque estamos todos querendo esse título.
A caminho para o estádio municipal começo a conjecturar.
O Palmeiras vinha de derrota ruim no último fim de semana.
O que viria para o jogo seguinte? Não sabíamos o que esperar.
E na hora penso “Gilson Kleina, atente-se para o plantel”.
Hoje temos opções melhores do que em anos anteriores.
O que não queremos é que pense apenas em seu pastel.
E no placar aparecem os onze escalados.
A diferença para o último jogo é grande.
Felizmente, não há jogadores improvisados.
Mas o esquema tático escolhido é o 4-3-3.
Não funcionou bem durante o ano de 2013.
Mesmo assim, Seo Kleina tenta outra vez.
E novamente, o treinador sacou o Mazinho.
Após nove partidas ruins, abaixo da média.
Kleina percebeu que não era esse o caminho.
Vinicius não é o titular que todos queremos.
Mas torcemos muito para que ele jogue demais.
Para no jogo não exclamarmos “oremos”.
Ato II – O jogo.
No gramado municipal o jogo está iniciado.
A postura dessa vez está bem diferente.
Não aquela que deixou o torcedor irritado.
Observando-os em campo, estavam distantes.
Lançamentos longos que iam para o adversário.
Será que Kleina mudaria isso em instantes?
O gol de Kardec tranquilizou a torcida e trouxe paz.
Não que o time estivesse assustando a torcida.
Mas foi importante ver que o time não saiu atrás.
Valdivia também não estava em noite inspirada.
Errou passes, não correu e parecia se poupar.
Felizmente salvou a noite com uma bela jogada.
Segundo tempo e entra o meia Mendieta.
As suas últimas partidas não foram boas.
Estava sim, merecendo o soar da corneta.
Na defesa, Juninho destoou de seu costume e não fez tantas besteiras.
Foi melhor que seu substituto no fim de semana, que entregou o jogo.
E também estava bem protegido pelo Marcelo Oliveira. O "TV Palmeiras".
O São Bernardo não saía do seu campo de trás.
Nas poucas vezes que nossa esquerda vacilava.
Esbarrava em um muro chamado Fernando Prass.
Ato III – O pós-jogo.
Três pontos a mais foram acrescidos à conta.
Resta saber como será os jogos dos oponentes.
Torcer para que tropecem e fiquemos na ponta.
Do Pacaembu, a torcida saiu feliz com o que viu no jogo.
Não foi a goleada que tanto esperávamos após domingo.
Mas ao menos recuperamos do jogo contra o Botafogo.
A reta final da fase de classificação é especial.
E como queremos um time forte para o final.
Acertar o time nesse período se faz essencial.
Gilson Kleina, você ainda precisa convencer a nação.
Escale o time com variações táticas e inteligência.
E encare os rivais com força, visando ser campeão.
E assim esperamos um final feliz para esse capítulo.
Cornetaremos porque queremos o melhor para o Palmeiras.
Cornetamos porque estamos todos querendo esse título.
Peço uma licença (poética) para cornetar.